RIESA | Revista Internacional de Educação, Saúde e Ambiente
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<p><img src="https://riesa.mundis.pt/public/site/images/adminriesa/riesa-rev-b1d4fff4aeaae3ed878175a91b3bd431.png" /></p>MUNDISpt-PTRIESA | Revista Internacional de Educação, Saúde e Ambiente2184-4569CRISES PSICOSSOCIAIS EM ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS MALANJINOS, ANGOLA
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<p>Crise é um estado transitório de desequilíbrio interno, decorrente de factores endógenos ou exógenos. Quanto os eventos determinantes de crises vivenciado pelos participantes, destaque-se problemas financeiros, morte de ente queridos, ideias suicidas, mudança de residência, problemas com a justiça, alterações de humor e preocupações com a vida. Objectivo: conhecer as crises psicossociais em estudantes universitários angolanos. Metodologia: Estudo descritivo, exploratório e misto. Para a coleta dos dados, utilizou-se a técnica como entrevista e como instrumento aplicou-se a Escala de Reajustamento Social de Holmes e Rahe. A amostragem do estudo foi censitária para ambos modelos (Quan-qual). O estudo foi realizado na Universidade Rainha Njinga a Mbande e no Instituto Superior Politécnico Dom Cardeal Alexandre do Nascimento, Malanje, Angola. Foram inclusos estudantes com crises psicossociais de ambos os sexos, com idade compreendida entre 18 e 40 anos. Quanto aos critérios de exclusão, não fizeram parte estudantes com situações de crises (> a dois anos). Cingiu-se apenas com período de um ano. Resultados: Em relação aos níveis de crises prevaleceu moderada a grave para ambos os sexos e estados civis. Destaque-se que todos os participantes apresentaram algum nível de crises psicossociais.</p>Cirilo Armando António MendesAlindo Manuel Pinto
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2023-06-302023-06-3061113EDUCAÇÃO ESCOLAR NO CONTEXTO PENITENCIÁRIO MOÇAMBICANO: ANÁLISE DO PROCESSO DA SUA ORGANIZAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO
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<p>A educação é um direito humano e fundamental protegido no âmbito internacional e nacional. No contexto penitenciário ela enquadra-se nas políticas de reabilitação penal. Para abordar esta questão no contexto moçambicano, realizou-se uma pesquisa no Estabelecimento Penitenciário Provincial de Maputo com o objectivo de analisar os processos da sua organização e implementação, bem como conhecer os seus limites, desafios e perspectivas. A metodologia usada foi análise documental, observação e entrevistas semiestruturadas. Os resultados mostram que o quadro legal penitenciário é favorável para a educação escolar, porém, o ensino implementado apresenta lacunas no campo da sua implementação por não dispor de instrumentos normativos específicos que regem suas práticas e estar basicamente orientado para o ensino geral. Estes resultados sugerem a necessidade da criação de uma directriz normativa e curricular nacional para o contexto penitenciário que atende às especificidades, particularidades, perfis, características e reais necessidades de jovens e adultos privados de liberdade. </p>José Henriques Mutemba
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2023-06-302023-06-30611442FACTORES QUE INFLUENCIAM O ABANDONO ESCOLAR NA PROVÍNCIA DO CUANZA NORTE
https://riesa.mundis.pt/index.php/riesa/article/view/65
<p>Este texto visa identificar os principais factores que determinam o abandono escolar em áreas urbanas, periurbanas e rurais na província do Cuanza Norte. A metodologia utilizada enquadra-se no paradigma sócio crítico. O primeiro passo foi a selecção das escolas. Para tal, procedeu-se a amostragem aleatória estratificada das escolas por níveis e áreas, tendo em conta que se tratava de escolas de três níveis de ensino (Ensino Primário, 1º Ciclo do Ensino Secundário e 2º Ciclo do Ensino Secundário) e de três áreas diferentes de localização dessas escolas (urbana, peri-urbana e rural). Os municípios foram seleccionados por meio de amostragem intencional, tendo em consideração a densidade populacional estudantil e a proximidade geográfica entre elas. A selecção dos alunos foi feita através da amostragem aleatória simples, tendo como base a lista dos alunos de cada turma em cada escola seleccionada. Foi aplicado um inquérito por questionário aos alunos que constituíram a amostra. Os resultados apontam que existem factores mais influentes que outros, e esta influência varia de acordo com o nível de escola, a localização geográfica e o município. Nas escolas urbanas o factor que mais influencia o abandono escolar são as dificuldades financeiras, enquanto nas escolas peri-urbanas e rurais o factor mais influente é o interesse por outras actividades.</p>António Inácio Rocha Santana Paxe Nelson Csareira de Amazonas Rui Alberto Cristóvão AgostinhoJoão Alfredo Sebastião da Cruz
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2023-06-302023-06-30614364HORTICULTURA COMO ATIVIDADE PROMOTORA DA SAÚDE NO IDOSO
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<p>O objetivo deste trabalho foi analisar a horticultura como estratégia de promoção da saúde tendo em vista um envelhecimento com a maior independência e qualidade possível. O avanço da idade por si só, a existência de doença, a prática de um padrão alimentar não saudável, assim como a diminuição da prática de atividade física regular,entre outros fatores, propiciam a diminuição da qualidade de vida do idoso. Os efeitos da horticultura consolidam esta prática como estratégia auxiliar para o tratamento e para a prevenção de doenças físicas e mentais. Há evidências que sugerem que participar de atividades de horticultura pode ter efeitos positivos na saúde física e mental, incluindo a redução do stress e melhoria do humor. Além disso, a atividade física associada à prática de atividades de horticultura pode melhorar a saúde cardiovascular e aumentar a força e flexibilidade muscular, o que pode ajudar a prevenir quedas e outros acidentes comuns entre os idosos.De facto a prática acessível e barata de cultivar uma horta ou um jardim tem sido cada vez mais utilizada para promover a saúde de indivíduos com mais de 65 anos. Concluímos que a horticultura pode e deve inserir-se num estilo de vida saudável e que pode ser utilizada como uma atividade terapêutica e como uma estratégia de promoção da saúde em idosos.</p>Risla Elisabete PereiraMaria Isabel Mourão-CarvalhalSandra Celina Fernandes Fonseca
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2023-06-302023-06-3061657510.37334/riesa.v6i1.66